sábado, março 26, 2011

D. Eliane, a senhora nuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuunca melhora?! Sêo Clóvis Rossi, comékié?! {E matéria sobre aviõezinhos, de Indian Punchline, com bom conselho pro Brasil}


enviado pela Vila Vudu

As colunas de hoje, de D. Eliane e do Sêo Clóvis, saíram IGUAIZINHAS! 8-))))))

Sêo Clóvis Rossi está, até, com falta de ar, de tão emocionado porque, diz ele "a Folha antecipou o voto". SUPONHO que isso signifique que a Folha esteja tentando ME convencer de que ela pensa que eu algum dia acreditarei que só o Sêo Clóvis sabia como o Brasil votaria numa comissão TOTALMENTE SEM IMPORTÂNCIA, da ONU. E o Brasil, lá, votou contra o Irã. Então, Sêo Clóvis e D. Eliane esfalfam-se pra ME convencer de que "Dilma traiu Lula".

ACORDE, D. Eliane! Dilma jamais trairá Lula. Tão certo como D. Eliane jamais trairá o DEM, o tucanato paulista udenista e os pilotos do Legacy. Fim de papo.

Se o Brasil tivesse votado de outro modo, Sêo Clóvis e D. Eliane lá estariam, esfalfando-se pra ME convencer que Dilma namora Ahmadinejad, mas já está armando um jeitinho pra traí-lo com o coronel Gaddafi. O 'jornalismo' e o 'colunismo' da FSP são patéticos, coisa que dá vergonha de ler.

Dona Eliane -- que não líamos há eras --, dá a impressão de ir progressivamente convencendo-se, ela mesma, cada vez mais profundamente, das besteiras que ela mesma inventa (quero dizer: ela interpreta e, por movimento autista que é a marca registrada do jornalismo de PÉSSIMA qualidade (técnica) que se impinge no Brasil, aos consumidores, D. Eliane passa a crer que sua interpretação é o fato) e então ela repete, repete, repete, repete... o des-fato que ela inventou.

Opinião de Sêo Clóvis Rossi e D. Eliane NÃO SÃO INFORMAÇÃO. São só opinião de gente que, se fosse maioria, teria eleito Serra prá presidência. Preferir Serra é tolice autorreferente, de elite paulista metida a besta, é coisa de jornalista-empregado com medo de perder o emprego ou de mulher-de-marketeiro do DEM com medo de perder o marido, além do emprego; é discurso de des-jornalismo, é malho de marketação barata, é até opinião-posição já TOTALMENTE detonada nas urnas, mas não é crime.

Crime é tentar vender aos leitores-consumidores pagantes as opiniões de Sêo Clóvis e da D.Eliane como se fossem jornalismo. Opiniões de Sêo Clóvis e de D.Eliane são nada. É não ler nunca e espinafrar sempre, e pronto.
Pelo sim pelo não, antes de que D. Eliane recomece a obrar pra empurrar goela abaixo do Brasil os aviõezinhos lá-dela , lobby & pilotinhos-de-Legacy amiguinhos dela, é bom avisar:

– os aviõezinhos da D.Eliane periclitam, de fato em tooooooooooooooooodo o mundo.

Aí, a resposta da Turquia, de exemplo (e um endereço interessante para quem queira acompanhar eventos de política internacional sem as deformações-aleijões que os 'colunistas' da FSP metem em tudo, pra matar o fato e o meu voto Lula-Dilmista).

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Briga de avião grande: Turquia x EUA 24/3/2011, Indian Punchline, MK Bhadrakumarhttp://blogs.rediff.com/mkbhadrakumar/2011/03/24/turkeys-dogfight-with-us/

O anúncio em Ancara, na 3ª-feira, 22/3, de que o governo turco suspendeu [orig. “is putting on hold”] todas as negociações para uma enorme compra de armas dos EUA, no valor de 16 bilhões de dólares, é tema ao qual se deve dar atenção máxima.

Depois de uma reunião da chamada “Comissão de Implementação” de seu ministério, o ministro turco da Defesa Vecdi Gonul anunciou a suspensão do negócio. Gonul disse que o governo turco havia suspendido a planejada compra de 100 jatos de combate F-35 dos EUA, dado que as negociações sobre o contrato não haviam gerado “resultados satisfatórios”. 

O ministro disse que o que os EUA oferecem em termos de transferência de tecnologia não é suficiente para que a Turquia aceite os aviões. Além do mais, durante as negociações, os EUA também começaram a aumentar os preços. Mais importante: os EUA recusam-se a partilhar com a Turquia o código-fonte do software criado para a aeronave, nem o “remote flight code” [código que permite que os aviões sejam ativados de fora, à distância]. A Turquia considera inaceitável que os EUA tentem impor essa restrição. 

O argumento da Turquia é que, sem o código-fonte, os engenheiros turcos não poderão modificar o software que opera os jatos. E os ‘códigos externos de voo’ são igualmente importantes, se não ainda mais importantes, porque são o único modo possível de comandar os jatos à distância. O primeiro-ministro Recep Erdogan e o comandante do estado-maior do exército turco Isik Kosaner participaram da reunião do Comitê de Implementação do Ministério da Defesa que decidiu suspender a compra.

A Turquia é um dos mais próximos aliados dos EUA desde a Guerra Fria e é a segunda maior potência militar na OTAN. O que mais chama a atenção é que os EUA mantenham atitude restritiva tão agressiva contra seu tradicional aliado, na questão da transferência de tecnologia militar. Já há algum tempo, a Turquia começou a diversificar seus fornecedores de peças e tecnologias militares, com vistas a reduzir sua dependência dos EUA.

A experiência da Turquia deve servir de lição à Índia [e também ao Brasil (NTs)].

Ainda que os EUA fossem o único fornecedor a considerar em negócio de 10 bilhões de dólares, sempre seria ingenuidade que a Índia pusesse todos os seus 126 ovos na cesta dos EUA. (Embora haja um surpreendente ‘estudo’ de 150 páginas [“
"Dogfight! India's Medium Multi-Role Combat Aircraft Decision”, 26/1/2011], do Instituto Carnegie Endowment, que, gratuitamente e sem que a Índia tenha pedido conselhos, aconselha a Índia a, exatamente, comprar dos EUA todos os aviões de que precise!" (pano rápido)].

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